Magalhães de Azeredo
Espaço da literatura :: Leitura on-line letra M :: Magalhães de AzeredoCarlos Magalhães de Azeredo (1872-1963) foi advogado, jornalista, diplomata e escritor brasileiro, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Filiado ao Parnasianismo, tinha na poesia a maioria de suas publicações. Sua obra literária é praticamente desconhecida no Brasil, tendo tido bem pouca influência no meio literário do país. Vivendo a maior parte do tempo no exterior, manteve-se em contato com Machado de Assis e Mário de Alencar, através de copiosa correspondência, que se encontra guardada no Arquivo da Academia.
Vida literária
Alma primitiva, contos (1895);
José de Alencar, ensaio (1895);
Procelárias, poesia (1898);
Portugal no Centenário das Índias, poesia (1898);
Baladas e Fantasias, contos (1900);
O Poema da Paz, na Aurora do Século XX (1901);
Homens e Livros, estudos (1902);
Horas Sagradas, poesia (1903);
Odes e Elegias, poesia (1904);
O Hino de Púrpura, poesia (1906);
Quase Parábola, contos (1913);
Vida e Sonho, poesia (1919);
A Volta do Imperador, poesia (1920);
Laudes do Jardim Real de Atenas, poesia (1921);
Ariadne, conto (1922);
Casos do Amor e do Instinto, contos (1924);
O Eterno e o Efêmero, contos (1936).
Cartas
De sua intensa correspondência com outros escritores, destacam-se as cartas a Machado de Assis e Mário de Alencar, integrantes do acervo do Arquivo da Academia.
Obra para download
Sanatorium