Sugestão de Leitura
A formação do leitor literário popular.COLOMER, Teresa. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Este livro é a descrição de pesquisa realizada na Espanha e contém informações históricas e elementos preciosos para análise e compreensão da produção editorial destinada à infância e juventude.
A formação social da mente.
VYGOTSKI, Lev. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Há muito tempo, o grande psicólogo russo L. S. Vygotsky é reconhecido como um pioneiro da Psicologia do Desenvolvimento. No entanto, sua teoria do desenvolvimento nunca foi bem compreendida no Ocidente. “A Formação Social da Mente” vem suprir grande parte dessa falha. Trata-se de uma seleção cuidadosa dos ensaios mais importantes de Vygotsky, editada por um grupo de eminentes estudiosos da sua obra.
A importância do ato de ler, em três artigos que se completam.
FREIRE, Paulo. São Paulo: Cortez, 2006.
O livro se constitui de uma palestra sobre a importância do ato de ler, em uma comunicação sobre as relações da biblioteca popular com a alfabetização de adultos, em um artigo que expõe a experiência de alfabetização desenvolvida pelo autor e sua equipe. É trabalhando a temática da leitura, discutindo a sua importância e explicitando a compreensão crítica da alfabetização e do papel da biblioteca popular que Paulo Freire apresenta sua obra.
A literatura e o leitor: textos de Estética da Recepção.
LIMA, Luiz Costa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
A presente coletânea de trabalhos dos teóricos e analistas mais expressivos da estética da recepção - H. R. Jauss; K. Stierle; W. Iser; H. U. Gumbrecht e Harald Weinrich - constitui o primeiro grande esforço de divulgação, realizado no Brasil, do pensamento desta corrente. Oriunda da Alemanha Ocidental, ela vem oferecendo, desde o fim dos anos sessenta, importantes contribuições para um redimensionamento das investigações historiográfica crítica do fenômeno literário, o que poderá ser alcançado a partir de uma ruptura com o círculo ideologicamente saturado da estética e com as limitações da chamada crítica imanentista.
A Literatura Infantil na escola popular.
ZILBERMANN, Regina. São Paulo: Global, 2003.
Como tornar a literatura um instrumento de conscientização da criança? Como tornar a literatura um momento de prazer? Estes ensaios, de Regina Zilbermann, vêm auxiliar a todos os que de alguma forma estão ligados a livros infanto-juvenis, elementos riquíssimos para redimensionar o papel da literatura brasileira nos dias de hoje.
A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos.
MELO, Tania Maria de. Maceió: Edufal, 1999.
O trabalho tem como objetivo examinar as ideias de Paulo Freire, Emilia Ferreiro e Liev Vygotsky, visando oferecer aos educadores contribuições que permitam avaliar as propostas e as práticas em andamento, bem como formular novas propostas pedagógicas para a alfabetização de jovens e adultos.
A produção da leitura na escola.
SILVA, Ezequiel Theodoro. São Paulo: Ática, 2003.
O autor alia a observação da prática do profissional de ensino à reflexão teórica para elaborar uma proposta de ensino que incentive a leitura.
Adolfo Caminha - um polígrafo na literatura brasileira do século XIX.
BEZERRA, Carlos Eduardo de Oliveira.São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
Trata-se, neste livro, do conjunto da obra de Adolfo Caminha - um polígrafo na literatura brasileira do século XIX - durante o período de 1885 a 1897. O estudo abrange não somente os seus textos ficcionais, mas também os seus escritos críticos e jornalísticos. Considera-se, portanto, a atuação do escritor como político, editor, leitor e crítico literário.
Aprender e ensinar com textos.
CHIAPPINI, L. São Paulo: Cortez, 1997.
Este livro faz parte de uma trilogia que apresenta os resultados da pesquisa intitulada A circulação dos textos na escola, que teve como objetivo estudar as práticas referentes à leitura e à produção de textos verbais, assim como indagar sobre o tipo de relação que as escolas estão mantendo com as linguagens dos veículos de comunicação de massa.
Aprender e ensinar na educação infantil.
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Este livro é um instrumento útil de reflexão, análise e otimização da prática educativa dirigida a crianças pequenas. Não é um receituário, tampouco um discurso genérico. Não diz o que precisa ser feito, nem como fazê-lo, mas justifica determinadas orientações na hora de tomar decisões.
Aula de português: encontro e interação.
ANTUNES, Irandé. São Paulo: Parábola, 2003.
Esse livro concentra sua atenção em três grandes áreas críticas da educação linguística - a leitura, a escrita e a reflexão sobre a língua. Antunes ressalta que essas três áreas se sobrepõem e que é tarefa destinada ao fracasso tentar isolar cada uma delas em atividades estanques e delimitadas. Antunes assume, em sua obra, a dimensão interacional da linguagem.
Como e por que ler.
BLOOM, Harold. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Neste livro, Bloom tem como objetivo o ensino da leitura e o encontro da sabedoria, que, segundo ele, está contida nos clássicos. Um trecho do prefácio:
"Não existe apenas um modo de ler bem, mas uma razão precípua por que ler. Nos dias de hoje, a informação é facilmente encontrada, mas onde está a sabedoria? Se tivermos sorte, encontraremos um professor que nos oriente, mas, em última análise, vemo-nos sós, seguindo nosso caminho sem mediadores. Ler bem é um dos grandes prazeres da solidão; ao menos segundo a minha experiência, é o mais benéfico dos prazeres. Ler nos conduz à alteridade, seja à nossa própria ou à de nossos amigos, presentes ou futuros."
Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e prender.
CANDAU, Vera Maria. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Trata-se de um livro que se constitui como contribuição inegável para os campos da Didática, do Currículo e da Formação de Professores, dirigindo-se não apenas aos pesquisadores e professores dessas áreas, mas a todos os professores de uma forma geral e a todos aqueles que se preocupam com a qualidade de ensino e da formação de professores no Brasil.
Da fala para a escrita.
MARCUSCHI, Luis Antônio. São Paulo: Cortez, 2005.
Este livro mostra que a relação entre a oralidade e a escrita se dá num contínuo fundado nos próprios gêneros textuais em que se manifesta o uso da língua no dia a dia da escrita. Com essa tese central, o autor supera os preconceitos sobre a oralidade e propõe uma nova visão do trabalho com a fala em sala de aula.
Democratizando a leitura: pesquisas e práticas.
GRAÇA, Paulino; MARTINS, Aracy Alves; PAIVA, Aparecida; VERSIANI, Zélia (Orgs.). Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Os textos selecionados para este livro recuperam o movimento de integração entre as diversas instâncias responsáveis pela democratização do livro e da leitura. As autoras trazem ora experiências concretas diversas, ora reflexões teóricas multifacetadas, para dar vida e função às mais variadas práticas de leitura.
Educação em Língua Materna - A Sociolinguística em Sala de Aula.
STELLA, Maris Bortoni-Ricardo. São Paulo: Parábola, 2004.
Fundamentos teóricos e aplicações práticas no sentido de transformar a educação em Língua Materna num compromisso com a formação plena do cidadão e contra toda a forma de exclusão social pela linguagem.
Escola, leitura e produção de textos.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Porto Alegre: Artmed, 1995
A obra apresenta uma classificação simples e precisa dos textos que estão sendo produzidos na atualidade, estando articulada com uma proposta didática para que as crianças venham a ser boas leitoras e escrevam corretamente e com autonomia. As autoras propõem que se trabalhe de forma construtiva com os erros e que sejam criadas situações de contato, exploração e reflexão sobre a produção de textos, permitindo aos alunos otimizar seu aprendizado, aproveitando ao máximo suas possibilidades.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Porto Alegre: Artmed, 1995
A obra apresenta uma classificação simples e precisa dos textos que estão sendo produzidos na atualidade, estando articulada com uma proposta didática para que as crianças venham a ser boas leitoras e escrevam corretamente e com autonomia. As autoras propõem que se trabalhe de forma construtiva com os erros e que sejam criadas situações de contato, exploração e reflexão sobre a produção de textos, permitindo aos alunos otimizar seu aprendizado, aproveitando ao máximo suas possibilidades.
Estética da Criação Verbal.
BAKHTIN, Mikhail. São Paulo: Martins Fontes, 2017
A figura de Mikhail Bakhtin aparece hoje como uma das mais fascinantes e enigmáticas da cultura europeia de meados do século XX. De fato, é possível distinguir, como o faz Todorov na introdução, vários Bakhtin: depois da crítica do formalismo vigente, o Bakhtin fenomenólogo, autor de um primeiro livro sobre a relação entre o autor e seu herói; o Bakhtin sociólogo e marxista do final dos anos 20 que aparece nos complexos Problemas da Poética de Dostoievski; o Bakhtin dos anos trinta, marcados pelo Rabelais e pelas grandes explorações culturais no campo das festas populares, do carnaval, da história do riso, e o Bakhtin "sintético" dos últimos escritos. Os textos reunidos neste volume provêm de três momentos importantes dessa rica carreira e permitem compreendê-la melhor. Iniciam com os extratos da sua primeira grande obra, descrição fenomenológica do ato de criação.
BAKHTIN, Mikhail. São Paulo: Martins Fontes, 2017
A figura de Mikhail Bakhtin aparece hoje como uma das mais fascinantes e enigmáticas da cultura europeia de meados do século XX. De fato, é possível distinguir, como o faz Todorov na introdução, vários Bakhtin: depois da crítica do formalismo vigente, o Bakhtin fenomenólogo, autor de um primeiro livro sobre a relação entre o autor e seu herói; o Bakhtin sociólogo e marxista do final dos anos 20 que aparece nos complexos Problemas da Poética de Dostoievski; o Bakhtin dos anos trinta, marcados pelo Rabelais e pelas grandes explorações culturais no campo das festas populares, do carnaval, da história do riso, e o Bakhtin "sintético" dos últimos escritos. Os textos reunidos neste volume provêm de três momentos importantes dessa rica carreira e permitem compreendê-la melhor. Iniciam com os extratos da sua primeira grande obra, descrição fenomenológica do ato de criação.
MOTTA, Sérgio Vicente; BUSATO, Susanna (Orgs.). São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
O livro reúne artigos de professores do Programa de Pós-Graduação em Letras da Unesp, resultado de suas pesquisas sobre literatura contemporânea. Susanna Busato estuda o sujeito que adere ao espaço urbano, a partir da poesia de Frederico Barbosa, Heitor Ferraz e Fábio Weintraub. Sérgio Vicente Motta analisa o romance de Chico Buarque, "Leite Derramado". Arnaldo Franco Junior explora as relações entre produção textual e intertextualidade em obras de Dalton Trevisan e Valêncio Xavier. A literatura contemporânea portuguesa é contemplada no estudo de Sônia H. Piteri sobre a obra de Maria Gabriela Llansol e de Maria H. Martins Dias. Giséle Manganelli Fernandes investiga como a ficção pós-moderna reavalia o passado em "Falling Man", de Don DeLillo. Diva Cardoso de Camargo discute o estilo na autotradução, por meio das obras "Viva o Povo Brasileiro" e "An invincible memory", de João Ubaldo Ribeiro.
Gêneros do discurso na escola.
HELENA H. Nagamine Brandão. São Paulo: Cortez, 2003.
Este livro faz parte de uma trilogia que dá continuidade ao trabalho de pesquisa entitulado "A Circulação dos Textos na Escola", desenvolvido por professores da USP e Unicamp, publicados na coleção "Aprender e ensinar com textos". Desenvolve-se um trabalho de seleção, análise, interpretação de diferentes genêros discursivos, com sugestões de leitura, visando a aparelhar os professores na exploração didática de diferentes textos verbais.
Gêneros: teorias, métodos, debates.
MEURER, José Luiz; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (Orgs.). São Paulo: Parábola, 2005.
O objetivo principal da obra é estabelecer um mapeamento dos principais conceitos, termos e explicações disponíveis nesse campo de estudos. Os autores buscaram reunir e analisar arcabouços teóricos de várias origens e épocas, em sua grande maioria ainda não publicados em português, para trazer aos leitores interessados no ensino e no uso da linguagem um painel rico e pluralista sobre o conceito de gênero textual/discursivo. Os 12 capítulos foram agrupados sob três termos gerais; abordagens sociossemióticas, sociorretórica e sociodiscursivas.
Gramática: ensino plural.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. São Paulo: Cortez, 2009.
Este livro se propõe a contribuir para que o professor possa realizar um ensino plural, que possibilite aos alunos a aquisição e/ou o desenvolvimento de diversos e necessários conhecimentos e habilidades linguísticos que lhe deem condições de trabalhar com a língua e utilizá-la nas mais variadas situações que requerem competências de naturezas distintas (comunicativa, cultural, analítico-descritiva, de trato social), ligadas ao uso e conhecimento da língua.
Guia de uso do Português.
NEVES, Maria Helena de Moura. São Paulo: Unesp, 2012.
Organizada a partir do exame de livros, jornais, revistas e peças teatrais contemporâneos, a obra informa como está sendo usada a língua portuguesa e, quando oportuno, as prescrições que a tradição vem repetindo. Partindo do princípio de que o uso pode contrariar a norma, e o falante tem liberdade de escolha, o livro oferece os dois lados da questão - como os manuais normativos dizem que "devem ser" o uso, e o modo como realmente ele é.
NEVES, Maria Helena de Moura. São Paulo: Unesp, 2012.
Organizada a partir do exame de livros, jornais, revistas e peças teatrais contemporâneos, a obra informa como está sendo usada a língua portuguesa e, quando oportuno, as prescrições que a tradição vem repetindo. Partindo do princípio de que o uso pode contrariar a norma, e o falante tem liberdade de escolha, o livro oferece os dois lados da questão - como os manuais normativos dizem que "devem ser" o uso, e o modo como realmente ele é.
História concisa da Literatura Brasileira.
BOSSI, Alfredo. São Paulo: Cultrix, 2013.
Dividida em oito partes, respectivamente dedicadas à condição colonial, ao Barroco, à Arcádia, ao Romantismo, ao Realismo, ao Pré-Modernismo e Modernismo e às tendências contemporâneas, a História concisa da Literatura Brasileira dá, de cada um desses momentos, uma apreciação de suas tendências diferenciais, estudando a seguir os seus autores principais, acerca dos quais proporciona ao leitor dados de ordem bibliográfica além de uma avaliação crítica.
BOSSI, Alfredo. São Paulo: Cultrix, 2013.
Dividida em oito partes, respectivamente dedicadas à condição colonial, ao Barroco, à Arcádia, ao Romantismo, ao Realismo, ao Pré-Modernismo e Modernismo e às tendências contemporâneas, a História concisa da Literatura Brasileira dá, de cada um desses momentos, uma apreciação de suas tendências diferenciais, estudando a seguir os seus autores principais, acerca dos quais proporciona ao leitor dados de ordem bibliográfica além de uma avaliação crítica.
FLORES, Valdir do Nascimento. São Paulo: Cortez, 2005.
Apresenta, de forma leve e objetiva, as teorias que são a base da pesquisa linguística. Pensadores consagrados, como Charles Bally, Émile Benveniste e Mikhail Bakhtin, entre outros, têm suas ideias destrinchadas e analisadas de modo comparativo, com a preocupação de formular um modelo de Linguística da enunciação. O livro contribui para preencher lacuna existente nesse campo, além de oferecer um roteiro de leitura das teorias da enunciação que têm ampla circulação no Brasil
Leitura - perspectivas interdisciplinares.
ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da (Org.). São Paulo: Ática
O fenômeno da leitura, por sua complexidade, deve ser estudado numa perspectiva interdisciplinar, integrando as diferentes ciências da linguagem e da comunicação. Este livro pretende oferecer a reflexão sobre práticas pedagógicas, tendo em vista o encaminhamento da leitura em sala de aula. Ao reunir autores bastante reconhecidos na área, como Eni Orlandi, Marcuschi, Mario Perini, entre outros, e ao apresentar trabalhos que convergem para uma visão mais integrada do ato de ler, este volume cobre uma lacuna existente no conjunto de estudos sobre a leitura.
ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da (Org.). São Paulo: Ática
O fenômeno da leitura, por sua complexidade, deve ser estudado numa perspectiva interdisciplinar, integrando as diferentes ciências da linguagem e da comunicação. Este livro pretende oferecer a reflexão sobre práticas pedagógicas, tendo em vista o encaminhamento da leitura em sala de aula. Ao reunir autores bastante reconhecidos na área, como Eni Orlandi, Marcuschi, Mario Perini, entre outros, e ao apresentar trabalhos que convergem para uma visão mais integrada do ato de ler, este volume cobre uma lacuna existente no conjunto de estudos sobre a leitura.
Ler e compreender os sentidos do texto.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. São Paulo: Contexto, 2006.
O objetivo deste livro é apresentar, de forma simples e didática, as principais estratégias que os leitores têm à sua disposição para construir um sentido que seja compatível com a proposta apresentada pelo seu produtor. A leitura de um texto exige muito mais que o simples reconhecimento linguístico compartilhado pelos interlocutores: o leitor é, necessariamente, levado a mobilizar uma série de estratégias, com o fim de preencher as lacunas e participar, de forma ativa, na construção do sentido.
Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.
NEVES, Iara Conceicão Bitencourt. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2006.
O livro trata da importância de todos os educadores "darem conta" das leituras e dos significados específicos de suas áreas/disciplinas e não deixarem tudo para o professor de Língua Portuguesa. "O acesso à leitura e à escrita deve constituir objetivo comum a todos os profissionais da escola, resguardadas estratégias diferenciadas para o desenvolvimento de cada disciplina."
Letramento literário.
COSSON, Rildo. São Paulo: Contexto, 2006.
O livro apresenta propostas de estímulo à leitura no ensino básico para além das práticas usuais. O autor desata os nós da relação entre literatura e educação, propõe a construção de uma comunidade de leitores nas salas de aula e sugere oficinas para o professor adaptar seu trabalho ao letramento literário.
Letramento: um tema em três gêneros.
SOARES, Magda. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
O livro aborda questões de letramento e alfabetização, habilidades e práticas sociais de leitura e escrita, e também traz uma análise discursiva das práticas de produção de texto e de leitura. A autora enfoca o tema - letramento - em três textos distintos, produzidos sob diferentes condições e circustâncias, para três tipos diferentes de leitores.
Linguagem e diálogo: as idéias linguísticas do círculo de Bakhtin.
FARACO, Carlos Alberto. São Paulo: Parabola, 2009.
Faraco se ocupa especialmente em apresentar o núcleo do pensamento do Círculo de Bakhtin a respeito da linguagem, de seu lugar e de seu modo de funcionamento no conhecimento da vida. Um livro original pela análise que empreende, o que o torna indispensável a estudiosos da linguagem.
FARACO, Carlos Alberto. São Paulo: Parabola, 2009.
Faraco se ocupa especialmente em apresentar o núcleo do pensamento do Círculo de Bakhtin a respeito da linguagem, de seu lugar e de seu modo de funcionamento no conhecimento da vida. Um livro original pela análise que empreende, o que o torna indispensável a estudiosos da linguagem.
Livros Didáticos de Língua Portuguesa: letramento e cidadania.
VAL, Maria da Graça Costa; MARCUSCHI Beth. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Esta coletânea de oito artigos se dirige a professores e pesquisadores interessados no tema “livro didático de alfabetização e de língua portuguesa”. Trata de questões relativas ao mercado editorial, à natureza do livro didático, à avaliação feita pelo PNLD, ao modo como alguns objetos de ensino são abordados (apropriação do sistema de escrita e produção de textos, por exemplo) e como os livros são usados em sala de aula pelos professores.
Marxismo e filosofia da linguagem.
BAKHTIN, MIKHAIL (Voloshinovic). São Paulo: Hucitec, 2009.
Bakhtin desenvolveu uma filosofia da linguagem como processo interacionista. A natureza ideológica do signo linguístico, o dinamismo próprio de suas significações, a alteridade que lhe é constitutiva, o signo como arena da luta de classes são alguns de seus temas.
BAKHTIN, MIKHAIL (Voloshinovic). São Paulo: Hucitec, 2009.
Bakhtin desenvolveu uma filosofia da linguagem como processo interacionista. A natureza ideológica do signo linguístico, o dinamismo próprio de suas significações, a alteridade que lhe é constitutiva, o signo como arena da luta de classes são alguns de seus temas.
Muito Além da Gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho.
ANTUNES, Irandé. São Paulo: Parábola, 2007.
O livro traz importantes reflexões sobre o ensino de gramática, além de sugestões de trabalho com as questões gramaticais, enfocando o texto como objeto do ensino e aprendizagem de língua. A autora tem como interlocutor não apenas os profissionais da área, mas a sociedade de um modo geral.
ANTUNES, Irandé. São Paulo: Parábola, 2007.
O livro traz importantes reflexões sobre o ensino de gramática, além de sugestões de trabalho com as questões gramaticais, enfocando o texto como objeto do ensino e aprendizagem de língua. A autora tem como interlocutor não apenas os profissionais da área, mas a sociedade de um modo geral.
O texto na sala de aula.
GERALDI, João W. (Org.). São Paulo: Ática, 2002.
O livro traz doze artigos produzidos por professores/pesquisadores da área da linguagem, tendo como foco reflexões sobre o ensino de língua materna a partir da experiência em sala de aula. Os artigos se apresentam em quatro tópicos - Fundamentos; Práticas de sala de aula; Sobre a leitura nas escolas; e Sobre a produção de textos na escola.
GERALDI, João W. (Org.). São Paulo: Ática, 2002.
O livro traz doze artigos produzidos por professores/pesquisadores da área da linguagem, tendo como foco reflexões sobre o ensino de língua materna a partir da experiência em sala de aula. Os artigos se apresentam em quatro tópicos - Fundamentos; Práticas de sala de aula; Sobre a leitura nas escolas; e Sobre a produção de textos na escola.
Ortografia: ensinar e aprender.
MORAIS, Artur Gomes de. São Paulo: Ática, 1999.
Uma discussão articulada entre o que é o conhecimento da norma ortográfica, para que serve, como se aprende e como deve ser ensinada. Por meio de boas situações de aprendizagem o autor apresenta princípios norteadores para o ensino da ortografia.
MORAIS, Artur Gomes de. São Paulo: Ática, 1999.
Uma discussão articulada entre o que é o conhecimento da norma ortográfica, para que serve, como se aprende e como deve ser ensinada. Por meio de boas situações de aprendizagem o autor apresenta princípios norteadores para o ensino da ortografia.
CALVINO, Italo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
Calvino, consagrado como um dos maiores escritores do século XX, procura convencer os recalcitrantes leitores atuais a ler livros de peso da literatura universal. A estratégia para conseguir adeptos entre os habituados às leituras de pouco fôlego dos tempos acelerados do pós-modernismo inclui um banquete literário, cujo “menu” é composto de seus comentários a respeito de obras consideradas indispensáveis pelos especialistas, como o poema de estrutura “policêntrica e sincrônica”, Orlando Furioso, escrito por Ariosto pela primeira vez em 1516.
Português no ensino médio e formação de professor.
BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). São Paulo: Parábola, 2006.
São vários artigos que discutem questões sobre a língua materna, entre elas: as práticas de leitura, oralidade, produção de texto, o ensino de literatura, a análise linguística e a avaliação. Os artigos também propõem atividades para os professores em formação.
BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). São Paulo: Parábola, 2006.
São vários artigos que discutem questões sobre a língua materna, entre elas: as práticas de leitura, oralidade, produção de texto, o ensino de literatura, a análise linguística e a avaliação. Os artigos também propõem atividades para os professores em formação.
SOARES, Doris de Almeida. São Paulo: Vozes. 2009.
Mescla fundamentos teóricos que não são discutidos nos cursos de formação de professores, com questões práticas ligadas a uma tarefa que, na maioria das vezes, é ineficiente: ajudar os alunos escreverem melhor.
Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. São Paulo: Parábola, 2008.A obra apresenta temas distribuídos em três partes com tópicos interligados: Produção textual com ênfase na linguística de texto de base cognitiva; Análise sociointerativa de gêneros textuais no contínuo fala-escrita; Processos de compreensão textual e produção de sentido. As noções de língua, texto, gênero, compreensão e sentido, bem como o enfoque geral da abordagem situam-se na perspectiva da visão sociointeracionista da língua. Este tipo de visão recusa-se a considerar a língua como um sistema autônomo e como simples forma. Aqui a linguagem é vista como um conjunto de atividades e uma forma de ação.
Redação inquieta.
BERNARDO, Gustavo. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
Um estudante contempla o papel em branco na sala de aula; um jornalista se agonia com o texto que teima em não fluir; um advogado pensa na melhor maneira de traduzir sua tese de defesa de maneira a ser plenamente compreendido pela autoridade. Três situações, um mesmo desafio: escrever um texto com clareza, concisão e elegância. Na obra, o professor, ensaísta e romancista Gustavo Bernardo desafia alguns mitos comuns, como o de que escrever bem só é possível a quem tem um “dom” ou domina este ou aquele conjunto de técnicas narrativas.
BERNARDO, Gustavo. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
Um estudante contempla o papel em branco na sala de aula; um jornalista se agonia com o texto que teima em não fluir; um advogado pensa na melhor maneira de traduzir sua tese de defesa de maneira a ser plenamente compreendido pela autoridade. Três situações, um mesmo desafio: escrever um texto com clareza, concisão e elegância. Na obra, o professor, ensaísta e romancista Gustavo Bernardo desafia alguns mitos comuns, como o de que escrever bem só é possível a quem tem um “dom” ou domina este ou aquele conjunto de técnicas narrativas.
Retratos da leitura no Brasil.
Instituto Pró-Livro - IPL (Coord.). 3. ed. 2012.
Realizada pelo Instituto Pró-Livro com apoio da Abrelivros, CBL e SNEL, a terceira edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, foi lançada em Brasília, no dia 29 de março de 2012. A pesquisa é única, em âmbito nacional, e tem por objetivo avaliar o comportamento leitor do brasileiro. É a contribuição do mercado editorial para, a partir de um amplo diagnóstico, estimular novas reflexões e decisões em torno de possíveis novas intervenções para melhorar os atuais indicadores sobre o comportamento leitor da população. Seus resultados ajudarão o próprio IPL, bem como outras instituições públicas e do mercado editorial, a orientar suas ações.
Acesse o livro em PDF
Seis passeios pelos bosques da ficção.
ECO, Umberto. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Em Seis passeios pelos bosques da ficção o autor utiliza os conceitos de autor e leitor-modelo, discute o ato da leitura e os modos de recepção do texto nos contos de fadas, nos romances policiais, nas obras de Gérard de Nerval, Edgar Allan Poe, Alexandre Dumas, James Joyce, Kafka, entre outros. Segundo o autor, os "seis passeios" referem-se aos seis capítulos do livro e o "bosque é uma metáfora para o texto narrativo, não só para o texto dos contos de fadas, mas para qualquer texto narrativo".
Sofrendo a gramática - Ensaios sobre a linguagem.
PERINI, Mário A. São Paulo: Ática, 2005.
Mário A. Perini suscita nesse livro a discussão sobre a necessidade de uma nova postura dos profissionais para o ensino dessa disciplina. Apoiando-se nas contribuições e na evolução dos estudos linguísticos, o autor faz uma reflexão sobre algumas questões de linguagem e sobre o ensino da gramática no Brasil. Escritos com uma grande dose de bom humor, os ensaios se caracterizam por uma linguagem clara e acessível a qualquer leitor, não sendo necessária uma formação em linguística para seu entendimento. A relação entre as palavras e as coisas e os dilemas da classificação das palavras são dois dos tópicos abordados.
Mário A. Perini suscita nesse livro a discussão sobre a necessidade de uma nova postura dos profissionais para o ensino dessa disciplina. Apoiando-se nas contribuições e na evolução dos estudos linguísticos, o autor faz uma reflexão sobre algumas questões de linguagem e sobre o ensino da gramática no Brasil. Escritos com uma grande dose de bom humor, os ensaios se caracterizam por uma linguagem clara e acessível a qualquer leitor, não sendo necessária uma formação em linguística para seu entendimento. A relação entre as palavras e as coisas e os dilemas da classificação das palavras são dois dos tópicos abordados.
STADTLOBER, Maria Goreti Amboni. Curitiba: Autores paranaenses, 2017.
Neste livro foram registradas experiências de desenvolvimento de cursos de pós-graduação em Educação (especialização), do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa do Governo Brasileiro e CAPES em parceria com o Governo de Timor Leste, na Universidade Nacional Timor Lorosa’e, (UNTL), Díli, em 2008/2009. Os relatos correspondem aos cursos de: Educação e ensino, Gestão da educação, Ensino e aprendizagem da língua portuguesa e literatura e Educação ambiental. Esta obra foi estruturada com base nos relatórios e avaliações enviados à CAPES/MEC; nos resumos das 30 monografias dos pós-graduandos; seminários; artigos; pesquisas à linguagem; na experiência do cotidiano com a equipe e suas contradições; e nas viagens. Leitura indispensável aos estudantes e profissionais das áreas da educação.
Vanguarda europeia e modernismo brasileiro: Apresentação e crítica dos principais manifestos vanguardistas
TELES, Gilberto Mendonça. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
Livro que reúne os principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas de 1857 a 1972, fornecendo elementos informativos sobre o movimento modernista, seu processo de renovação cultural, suas raízes e suas características fundamentais.
TELES, Gilberto Mendonça. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
Livro que reúne os principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas de 1857 a 1972, fornecendo elementos informativos sobre o movimento modernista, seu processo de renovação cultural, suas raízes e suas características fundamentais.